sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Concurso : "A Bíblia do Marketing Digital"


Tamanha é minha felicidade que não pude deixar de postar aqui o meu prêmio ganho a poucos minutos!
Obrigado Adriana Baggio pela oportunidade! Farei ótimo proveito do livro!!!

Abaixo, o link do resultado do concurso feito pela Adriana em seu blog:

http://adrianabaggio.blogspot.com/2009/12/and-book-goes-to.html

Eis meu post vencedor:

"O texto publicitário nas mídias sociais tem se mostrado, ainda, desinteressado em estreitar as relações com seu público.
A publicidade acaba ficando evidente e o leitor sabe que está sendo o público-alvo de determinado produto/serviço e, por sua vez, passa a descartar a respectiva empresa que se diz "diferente" por estar nas mídias sociais.
O uso do imperativo e de termos que acabam forçando o leitor a algo não são bem-vindos no mundo virtual.
Seja no twitter, orkut, em blogs, facebook ou youtube, uma coisa é certa: Enquanto os anunciantes não se adequarem ao texto publicitário para mídias sociais, jamais poderão estreitar os laços de amizade que peretendem criar com seu público, que dirá obter resultados expressivos através da comunicação.
Comunicação social é tratar do indivíduo ser humano, não do indivíduo robô atomizado."


Fica registrado aqui, então, a minha felicidade: por ganhar o livro, e por mostrar que um aluno do 4º período de Publicidade e Propaganda tem sim, chance de conseguir oportunidades boas na vida, e não somente aqueles que estão no último ano de faculdade!

Muito obrigado a quem realmente sabe aproveitar os que se dedicam e lutam por um lugar nessa escassez denominado mercado de trabalho!

Raphael Vilhena Alvares.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Torcidas Organizadas - Quadrilhas disfarçadas


Precisamente 00:12 de Sábado e cá estou sem nenhuma gota de sono.
Revolta biológica esta causada por uma indignação profunda e desconcertante.
Alguns minutos atrás o silêncio da noite foi rompido com ecoantes gritos de socorro: olhando pela janela do apartamento, deparei-me com um bando de vândalos, marginais, estúpidos e todos adjetivos que merecem ser dados à esses animais, espancando um único rapaz.
Indefeso e amedrontado, o rapaz só conseguira gritar exaustivamente a palavra "Socorro!", enquanto os abutres, filhinhos dos donos do mundo, só sabiam chutar, socar e xingar o pobre coitado.
Mediante tanto desespero, me passou pela cabeça descer do apartamento e espancar cada integrante desse bando, pois isso é a mais suave das penas que mereciam ali, naquele momento. Contudo, como popularmente se diz "meu peito não é de aço", tive de concordar com tal afirmação e, infelizmente, tomar as dores do rapaz e assistir àquela cena desumana.
Não sei se os bandidos endinheirados em questão faziam parte de alguma torcida, ou são somente mais uns filhinhos do capitalismo mimado que gostam de sair batendo em seres humanos (classe adversária) por aí.
O que busco aqui é fazer um paralelo com a situação que se encontram as torcidas organizadas de Curitiba e desse país, onde cenas como essa presenciada a instantes são costumeiramente vistas sem a menor repercussão.
Torcida organizada hoje é o mesmo que facção, quadrilha e bandidagem sem limites.
Não passam de porcos imundos e imaturos, onde fazem do esporte um pretexto para utilizarem a violência e o insulto como formas de repressão.
Quebram pontos de ônibus e os próprios, derrubam placas, destroem tudo o que lhes for agradável e devastam a cidade como se estivessem em um jogo de vídeo-game.
E não venham me dizer que é somente uma ou outra que comete esse tipo de crime. Todas, sem exceção, possuem marginais e formadores de grupos deste tipo. Não importa se são 10 ou 100 mil, estão presentes sim em todos os cantos do Brasil e cada vez mais deflagram esse tipo de comportamento rebelde entre os novos "torcedores" de cada time.
A maior vergonha, ainda, é ter de ver policiais sendo agredidos como bonecos de fantoche nas mãos destes marginais. Ou seja, não têm medo nem daqueles que andam armados e foram treinados para defender a população, que dirá da própria sociedade, armada somente com palavras.
Como se não bastasse, nos telejornais o futebol ganha espaço de 10 a 20 minutos, enquanto às guerras de torcida mal ocupam espaço ou muitas vezes nem aparecem.
Que futebol é esse? Que ao contrário do significado de saúde, traz a morte? Que indivíduos estão sendo criados dentro dos estádios brasileiros e jogados à população de bem da mesma forma que se jogam aranhas num vidro de insetos?!
O Brasil precisa parar com essa estupidez de incentivar os "torcedores" a lotar estádio, a "vibrar" com seu time do coração. Isso não passa de falso moralismo, pois não existe mais um esporte saudável, pelo contrário, cada Quarta-feira ou Domingo de jogo, dezenas morrem a troco de nada e milhões têm de assistir à vergonha que é ser um torcedor nos dias atuais.
Talvez esse seja um dos maiores motivos pelo qual não sou apaixonado por nenhum time, onde futebol não me orgulha de ser brasileiro e não me faz sentir fanatismo por um bando de homens correndo atrás de uma bola.
É claro que em todos os esportes existem rixas, mas os jogadores são extremamente profissionais e contribuem com o esporte, ao contrário de seus torcedores, que visam somente a destruição e a rivalidade.
Alguns dirão que meu discurso é niilista, pejorativo, mas ninguém calará minha voz enquanto cidadão de bem e que luta por esse que chamamos de país.

Se sou minoria, pouco me importa. Se sou único, pouco me importa. O que me importa mesmo, é ver animais de diferentes classes como esses, atrás de um só time: o time da jaula!

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Apagão - Parte IV

"Nosso sistema não é frágil" - Edison Lobão, ministro de Minas e Energia em coletiva de imprensa.
Premissa essa que fora colocada à prova na noite de ontem, quando um apagão deixou 18 Estados e cerca de 800 cidades brasileiras no breu.
Cabe aqui uma lógica nem muito filosófica: Se não sou frágil, sou sólido, logo não sou pouco estável.
Fica a dúvida então da integridade do sistema brasileiro de produção e transmissão de energia, já que não está preparado para uma falha desta dimensão.
Agora dizem que a causa ainda é desconhecida, o que soa mais como um tempo extra que as lideranças têm para inventar uma bela desculpa.
Difícil vai ser explicar aos 60 milhões de brasileiros, onde alguns tiveram de ser assaltados, comerciantes que perderam seus lucros, se acidentaram no trânsito ou não puderam retornar aos seus lares na noite de ontem.
Como se não bastassem os prejuízos internos trazidos por mais este apagão, obviamente que a repercussão mundial foi e está sendo feita em grande alarde.
É aí que entra aquela indagação feita há pouco tempo referente à segurança pública, quando traficantes entraram em guerra nos morros cariocas: "E as Olimpíadas?! E a Copa do Mundo?!"
Pois é, nosso país parece estar dando trabalho no que se diz respeito à infra-estrutura e fazendo lideranças internacionais repensarem no momento de escolhê-lo como sede de eventos desta magnitude.
Quem paga a conta, claro, mais uma vez somos nós, neste Brasil que não investe em energia eólica, a gás, e não sabe o que fazer quando uma situação dessa atinge seu povo. Acham-se os maiorais por ter uma usina do porte de Itaipu e uma rede de transmissão como Furnas e esquecem que ter reservatórios eólicos e a gás de vez em quando vai bem.
O que sabem mesmo é enrolar, não explicar os fatos na íntegra, mostrando que ainda têm dúvida quanto reger 180 milhões de habitantes.
Dúvida, que aliás, sempre é a nossa palavra "amiga". Já se tornou um termo adepto dos brasileiros: quando não sabemos o que estão fazendo com nosso dinheiro, a resposta é a dúvida.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Twitter - Filtro de Informações


A novidade febril denominada Twitter chegou mesmo para abalar as estruturas da informação online.
Com cerca de 51,6 milhões de usuários no mundo e 8,3 mi de brasileiros conectados à rede, é difícil encontrar alguém que não dê uma "twittada" sequer por dia.
Confesso que logo quando fora lançado, não fiz questão de participar do Twitter, pois pensei que era mais uma das bobageras fúteis de ficar espiando a vida alheia. E é. Mas isso para àqueles que buscam informações deste tipo.
A grande vantagem desse "mini-blog", é exatamente esta: filtro de informação. Você tem o livre-arbítrio de escolher quais pessoas/empresas seguir, criando uma espécie de conteúdos à sua necessidade.

"No passado imaginava-se que haveria programas capazes de filtrar informações por temas, como agentes inteligentes de conteúdos. Hoje, se você seguir as pessoas certas, terá em sua página um grande filtro com inteligência humana". "É uma multidão trabalhando para você gratuitamente", afirma Alessandro Barbosa Lima, CEO da E.Life, empresa que monitora e analisa ações de mídia social.

Ou seja, informação em tempo ultra-real, milhões de cabeças pensantes postando o que há de TOP em diversas áreas, links direcionados à publicidade, compra e venda de tudo o que se imagina, e um batalhão de seres sedentos por comunicação estão construindo a história da Internet e revolucionando este conceito.
Cabe a nós, enquanto estudantes de publicidade e publicitários profissionais, saber usufruir desta ferramenta para nosso crescimento e poder aplicá-la em nosso mundo.
Sem dúvida o Twitter veio para revolucionar o mercado publicitário, onde uma nova forma de se fazer propaganda vem sendo disseminada e vem ao encontro de um mundo saturado de ideías e carente de novas mídias.
Sabendo utilizar esse mini-blog com certeza teremos amplos resultados e criatividade jamais nos faltará para atingir nossos objetivos.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Giraffas em Dobro

Seria injusto comigo mesmo não postar uma das peças da campanha do Giraffas.

Giraffas em Dobro, indubitavelmente, é o mais cômico comercial estrelado pelos fantoches "Giraffinhas" e com a inédita presença do "Leão".

Sempre indago: Se eu, um cara de 19 anos nas costas, assisto incessantemente este comercial e em todas as vezes caio na risada, que dirá uma criança faminta por sanduíches e com sede de diversão.

Sem mais delongas, parabéns a DPZ pela criação, e ao Giraffas pela iniciativa, se mostrando cada vez mais inovador e criativo dentro do vasto ramo de restaurantes pelo Brasil afora.

Literalmente "Animal!"

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Pensamentos de uma vida alheia...

Todos temos um sentido.
Um único e verdadeiro sentido. Entretanto, nos confrontamos com nossa mente constantemente em busca de algo que mal podemos definir.
Dúvidas sempre são bem aceitas, mas não aquelas que nos perturbam e fazem da nossa vida uma busca constante pelo nada.
O mover da nossa vida está intimamente ligado com a maneira que vemos as coisas.
A diferença está no olhar de cada um, no ponto de vista de cada ser.
A verdade é que cada um vê o que quer ver e escuta o que acha necessário.
Todos possuímos filtros e, indubitavelmente, nem sempre conseguimos reter as coisas boas e garimpar e excluir as más.
A vida está nos olhos de quem quer ver.
Nossa mente é algo tão fantástico que permite enganar-nos constantemente.
Já sentiu aquela sensação de "eu quero, mas minha mente não permite"?
É a batalha do físico contra o psicológico, onde este último impõe uma barreira extrema e acaba por nos impedir de realizar algo que elevaria nosso estado de espírito.
Talvez minhas palavras venham parecer confusas, talvez nem seja isso mesmo que minha mente gostaria de falar.
Mas prefiro ir contra ela e deixar, por alguns minutos enquanto escrevo, meu físico dominar e dizer o que é certo neste momento.
E o certo é libertar-se, é viver e sentir pulsar aquela vontade única de realizar as coisas.
A mente que fique pra depois, não importa.
Só me importa o que eu quero dizer, não meço as conseqüências de contrariar minha mente, que aliás, deve estar frustrada por não conseguir exercer domínio sobre meus atos neste instante.
Agora, aqui, não sei bem o que devo fazer.
Talvez deva continuar escrevendo palavras alheias desta vida: Libertar-me.
Meu ser carrega consigo coisas complexas e fáceis, ao mesmo tempo em que move meu andar.
Não se trata de pensamentos nostálgicos ou insólitos e sim de expressão pessoal e cabível para satisfazer àquilo que acho correto.
Uma explicação do meu ser toma conta dos meus pensamentos e me remete à uma dimensão jamais explorada por qualquer reles mortal. Uma descoberta ímpar e desta vez sólida:

"Eu sou aquilo que eu quero ser".

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Freedom...


Freedom. Liberdade.
Liberdade de expressão, livre pra viver.
Interpretada como "rebeldia" por algumas pessoas, a liberdade é uma característica que poucos seres conseguem expressá-la em sua plenitude, quiçá vivê-la.
Essa palavra significa muito mais do que um simples grito de guerra: "Revolução!"
Significa viver. Participar sim de uma sociedade em que o medo e o receio infelizmente predominam, não restando muito espaço àqueles que possuem audácia para mudar as regras do jogo. Mas calar-se, jamais.
O real problema do ser humano, sobretudo aquele denominado brasileiro, resume-se em consentimento.
Consente-se com tudo: Consente com a corrupção, consente com a violência, consente e acha mais do que normal ao ver uma pessoa trapaceando a outra e abusando de seu cargo.
Sim, o preço da "denúncia" dói muito. Mas, por quê?
Ora, porque estamos acostumados com a sujeira.
Óbvio, porco que vive no chiqueiro acostuma-se com seu cheiro.
Repressão, dissimulação, corrompimentos: palavras que infelizmente têm substituído "Liberdade".
Enquanto a minoria luta por um país mais digno, a maioria está parada no pensamento de que somos todos escravos e vivemos numa ditadura.
Não, não vivemos por obrigação!
Somos livres, somos donos de nossa própria razão e devemo-nos lembrar disso todos os dias que respirarmos.
A comunicação atingiu e atinge, graças a Deus, um patamar muito grande no que se diz respeito à liberdade. Os meios de comunicação lutam contra um sistema falho e corrompido e podem expressar-se livremente enquanto o resto decide se calar.
Temos liberdade de expressão, liberdade de pensamentos e liberdade de escolha.
Por quê não escolher por uma vida digna e justa? Por quê não vivermos intensamente?
Expresse-se. Liberte-se. Viva.
ALVARES, Raphael Vilhena.

terça-feira, 9 de junho de 2009

Quando eu crescer...

Quando eu crescer, quero trabalhar com propaganda. A frase diz tudo por si mesma.

Sonho de muitos, vaidade de outros, privilégio para poucos.

Trabalhar com publicidade e propaganda significa muito mais do que uma simples "sujeirada nas ruas e dinheiro gasto com papel e besteira", como infelizmente temos de ouvir por aí da boca de alguns estúpidos e pessoas sem nenhuma bagagem cultural, muito menos, informacional.

Deveriam saber que se não fosse pela publicidade, certamente a novelinha das 8, tão bem vista e vislumbrada por vocês, escondendo toda a verdade que se passa na Índia, porém sendo esse outro assunto... O que realmente se faz verdade é que não fosse por nós publicitários e pela publicidade inserida na mídia televisiva o caminho das Índias e mais todas as novelas seria na realidade um "caminho das selvas", pois quem sustenta e proporciona filmagens em diferentes lugares, inclusive do mundo, querendo vocês ou não, É A PUBLICIDADE.

Não é questão de desmerecer outras profissões, mas todos que amam as suas tem de puxar uma sardinha pro lado que escolheu. Assim como o dentista adora ver bocas arrebentas e dentes tortos, o médico abrir um tórax e transplantar um coração e um advogado defender um assassino que esquartejou 5 numa noite, nós, os famosos "malas engravatados" e possuidor de 4 celulares, preferimos mesmo é ter idéias mirabolantes sem hora marcada com o cérebro...tomando um cafézinho, brincando com a secretária e até mesmo tomando um banho.

Sim, nós fazemos o mundo girar, sem pensamentos quadrados e metódicos, respeitando sempre a ética e postura de um profissional, mas com uma pitada de descontração e muita, muita criatividade.

"Ter uma sala, com meu nome na porta e ver o povo imaginando o que eu faço o dia todo."

Como uma inocente criança diria: "Quando eu crescer eu quero ser...Publicitário."

sexta-feira, 29 de maio de 2009

O Aprendiz Universitário: Marina Erthal

Marina Erthal vence Aprendiz 6 - Universitário
Candidata de apenas 20 anos é a nova contratada de Roberto Justus Marina Vasques de Oliveira Erthal é a grande vencedora do "Aprendiz 6 - Universitário". A candidata, de apenas 20 anos, receberá o prêmio de R$ 1 milhão e uma vaga para trabalhar ao lado de Roberto Justus em uma de suas empresas, com um salário de R$ 10 mil por pelo menos um ano. Marina, considerada mais impetuosa pelo apresentador, foi escolhida por possuir um perfil mais próximo ao desejado por ele.
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Marina mostrou do começo ao fim um espírito vencedor, imbatível, criativo e acima de tudo, incansável.
Acompanhei sua atuação desde o início e ví que realmente é um exemplo para nós, universitários e "aspirantes" a publicitários, nessa jornada imensa que temos pela frente e, como provou o programa, de pleno sucesso.
Essa é a garra que temos de mostrar constantemente e provar para quem está lá em cima que também podemos construir, com qualidade e determinação, um futuro melhor para esta nação.
Nem só de bunda e peito vive o Brasil (não que eu não goste), e sim de competência e inteligência como mostrou nossa concorrente Marina.

Parabéns a ela e que possamos seguir seu exemplo e estar brigando para participar da segunda edição do programa. Sim, vem por aí O Aprendiz 7 Universitário. As inscrições serão abertas no site da record.
Segundo Justus, ontem, na final, anunciou que a partir de hoje já estariam abertas estas inscrições. Mas até agora nada, a não ser "A Fazenda" (o mais novo blá blá blá da Rede Record).

Fiquem atentos, participem e me vejam lá!! hehehe...

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Rodízio de presidiários


Era só o que faltava: depois do rodízio de pizza, rodízio de carnes e até de pastéis, chegou a grande sensação do momento: O "Rodízio de Presos".

A superlotação dos presídios gaúchos fez os juízes da Vara de Execuções Criminais de Porto Alegre anunciarem uma medida, no mínimo polêmica. A partir de 1º de junho, presos dos regimes semiaberto e aberto vão cumprir a pena em sistema de rodízio, passando noites alternadas em casa e na penitenciária.

A medida passará a entrar em vigor gradativamente nas cadeias da Região Metropolitana de Porto Alegre. De acordo com a assessoria do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, cerca de 200 pessoas potencialmente recuperadas para a vida em sociedade serão beneficiadas.

Brincadeira? Talvez, não fosse a credibilidade e confiança que a justiça brasileira sempre nos trouxe. É inaceitável uma medida como esta, a sociedade mais uma vez pagando pelas falhas no sistema, devolvendo um bandido à convivencia com os cidadãos de bem para que no mínimo possa cometer alguma atrocidade, quem sabe um pouquinho maior ("não dá nada mesmo").
Um crimizinho a mais, um a menos, quem somos nós para julgar.

É como devolver um assassino à cena do crime, literalmente com a faca e o queijo na mão.
O que mais resta nesse país?! Talvez seja só uma prévia para que, assim como todos os outros "buracos" abertos na veia do povo que pensam cair no esquecimento, venha nos preparar para uma "liberação geral", soltando todos os condenados do Brasil, afinal, pra quê manter gente presa? Não existe essa necessidade, melhor é que cumpram sua pena em casa. Que "pena" dos pobres presidiários.

Melhor ainda é manter solto algum deputado estadual por aí, que costuma brincar de voar a 190 km/h nas ruas de Curitiba e jogar boliche humano, matando jovens inocentes e fazendo mais esse strike para o "Poder" Legislativo Brasileiro.

Continua assim Brasil! Você vai longe...

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Começando...


Bom, dando início ao blog hoje, dia 27/05 de 2009, esperando textos de qualidade e a mente aberta para novas descobertas e idéias, claro, de mim mesmo.
Espero poder adentrar este mundo publicitário virtual e compartilhar o melhor deste conteúdo tão vasto que temos por aí a fora.
Procurar fazer deste blog não mais um espaço dentre os milhares cheios de besterol e conteúdo que não enriquecem nem ao menos uma mente animal, mas buscar sempre o desenvolvimento intelectual, criacional e acima de tudo, racional.
Como já diria nosso amigo Roberto Justus: "Pensar fora da caixa."

Um abraço,

Raphael Vilhena Alvares.