quarta-feira, 16 de junho de 2010

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Hoje abro meu texto fechando-o.
Fechando pois sentei aqui mas não parei para refletir sobre o quê exatamente refletir e por no papel virtual.
Fiquei na dúvida se falaria sobre a futilidade que toma a rede social, tal como Geisy Arruda e CALA BOCA GALVAO. Se bem que este último foi bem merecido e confesso que fiz parte do 'movimento' rettuitando também.
O fato é que hoje estou com um espírito crítico afiado. Ou não.
Talvez pudesse falar sobre o movimento aqui em Curitiba semana passada, contra a corrupção. Mas não sei, falo tanto de corrupção por aqui que todos já perceberam que sou apolítico.
Afinal, sobre o quê escrever? Sobre os jogadores brasileiros que se naturalizaram em outros países e jogam contra nós na Copa? Sobre a nação descontente com a Seleção? A regra é clara: não enrola Raphael, fala sobre, sei lá, as vuvuzelas?!
Não, talvez sobre a notícia que muitos já haviam esquecido do apagão deste ano (vai ficar pro próximo post, não perca!).
E se eu falasse sobre a tragédia do ônibus ligeirinho (até demais) que matou 2 pessoas aqui em Curitiba?
Não, isto está virando regionalismo e meu blog é pro Brasil todo, ou melhor, pro mundo todo.
É, já estou naquela parte que os professores chamam de desfeixo do texto, mas estou mais perdido que surdo em bingo e ainda não defini nem o desenvolvimento.
Bom, o importante é que tentei, só queria mesmo é brincar com as palavras hoje.
Ver como elas fluem sem mesmo ter um tema, ou mesmo por não ter nada pra fazer (mentira).
Perceba que hoje não estou usando palavras difíceis, até mesmo para não me confundir nesse mar de dúvidas pungentes (ops, usei).
Acho que é isso caro leitor, você que perdeu seus 2 minutos preciosos para ler esta inutilidade, mas não futilidade, meus pêsames.
A mim, só resta pensar antes de sair escorrendo palavras por aí e, quem sabe, um pouco menos de criatividade.

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